domingo, 7 de junho de 2009



Um dia, um grande amigo meu, apresentou-me um editor do Porto. De tanto livro fazer, queria, na altura, editar algo diferente. Por outras palavras: o objectivo era fazer uma obra distinta, onde a escrita e a pintura fossem uma combinação perfeita, numa edição de referência. Como sempre, quando sou solicitado, azar meu, os prazos são sempre curtos. Como sempre, nunca digo não. Mais uma vez, tinha um desafio pela frente. Que fazer? Como fazer em tão pouco tempo?
Experimentei técnicas e materiais vários, no entanto, porque tinha presente a excelência dos trabalhos vistos no Centro Cultural de Belém, aquando da exposição antológica do Mário Botas, eu, que nunca tinha feito nada com aguarelas, lançei-me ao desafio. E assim nasceram as minhas aguarelas.

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