A vida tem destas coisas. Gostamos, ou não, disto e daquilo. Um dia, descobri a música clássica na juventude, e tudo passou a ser diferente. Pouco a pouco, o canto e os sons melódicos conquistaram-me. Depois, inevitavelmente, a cantora nascida na América e de origem grega cruzou-se no meu caminho. Ela, a Callas, é a expressão máxima do belo canto. Quando preciso de serenidade e acalmia só tenho uma solução: ouço as divas que me enchem a alma. A soprano que deslumbrou o mundo e precocemente morta pelos desgostos de amor é a minha escolha primeira. Depois, sucedem-se muitas outras vozes que me fazem sentir feliz por ter o privilégio de escutar sons divinos.
domingo, 24 de maio de 2009
Eternamente Callas
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