domingo, 28 de junho de 2009

Amsterdam







Num passado recente passei férias na Holanda. Eu vi paisagem, pessoas, arquitectura, bares, ruas, noite e, naturalmente, muitos museus. Jamais me esquecerei dos moinhos que fazem parte do mundo bucólico; do maravilhoso e do fantástico. Vi as flores, as tulipas sobretudo, os campos cheios de vaquinhas mas, mas também vi as montras onde as mulheres se vendem. Vi o melhor e vi o pior.


Vi extasiado A Ronda da Noite quadro pintado por Rembrandt (1606 -1669) e que marca a queda social do genial pintor. Vi maravilhado o museu Van Gogh (1853-1890) e não deixei de pensar que, quarenta anos antes, era eu ainda uma criança, me ofereceram um livro de mais de trezentas páginas: As Cartas de Van Gogh. O livro foi lido num ápice, tal o meu desejo de me identificar com a pintura. Coisas do passado.


Hoje lembrei-me do Jacques Brel e da canção Amsterdam.



1 comentário:

  1. E Le Plat Pays, uma das mais bonitas canções de amor à terra natal que conheço? Que nos fala com nostalgia desses países planos, que têm como único relevo as catedrais, abertos aos quatro ventos (quand le vent est au Sud / Quand le vent est au blé / écoutez-le chanter /ce plat pays qui est le mien...

    ResponderEliminar