Vivemos numa época em que corremos daqui para ali, hoje, amanhã e depois. E sempre sem tempo para fazer o que gostamos. Os dias passam, a vida também, e fica a sensação que falta qualquer coisa, porque não houve tempo para saborear os bons momentos, ou pior ainda, porque não soubemos viver a gosto. E tudo, tudo passa num instante. Num instante. Num instante.
Esta tela é mais um dos muitos retratos que fazem parte da minha galeria, feita a partir de gente da minha roda de amigos, e que me serviram (em diferentes momentos) de modelos. A pose, o olhar e o vestido definem um modo de estar num instante de vida que, como todos os instantes, marcam ou não as nossas memórias e os nossos encantos ou a falta deles.
Esta minha pintura foi executada num ápice porque é mais um trabalho de estudo para outros projectos. Pincéis grossos e uma paleta reduzida caracterizam este trabalho. História da Minha Pintura.
Recordo hoje, de novo, as palavras de Henry Miller:
“Cada momento é de ouro se o soubermos reconhecer como tal.”
E vos deixo com a música de Verdi, as vozes de Callas e de Giuseppe di Stefano e “Libiamo” da ópera "La Traviata".
Esta tela é mais um dos muitos retratos que fazem parte da minha galeria, feita a partir de gente da minha roda de amigos, e que me serviram (em diferentes momentos) de modelos. A pose, o olhar e o vestido definem um modo de estar num instante de vida que, como todos os instantes, marcam ou não as nossas memórias e os nossos encantos ou a falta deles.
Esta minha pintura foi executada num ápice porque é mais um trabalho de estudo para outros projectos. Pincéis grossos e uma paleta reduzida caracterizam este trabalho. História da Minha Pintura.
Recordo hoje, de novo, as palavras de Henry Miller:
“Cada momento é de ouro se o soubermos reconhecer como tal.”
E vos deixo com a música de Verdi, as vozes de Callas e de Giuseppe di Stefano e “Libiamo” da ópera "La Traviata".
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