domingo, 7 de março de 2010

Poema à preguiça



Poeminha de Homenagem à Preguiça Universal

“Que nada é impossível
Não é verdade;
Todo o mundo faz nada
Com facilidade”

Millôr Fernandes, in “Pif-Pif”

Esta tela é um olhar pelo encanto da preguiça. Momentos há que gostamos, que gostamos muito, de saborear o nada fazer e relaxar o corpo e o espírito. E pensamos. Pensamos muito: nas coisas boas e nas outras; pensamos nas certezas e nas muitas dúvidas de todos os dias; de todos os momentos. É sempre assim quando a preguiça dá lugar ao pensamento.

Uma pose intimista numa paleta de tons rosa compõem o cromatismo dominante, onde o olhar da preocupação está patente porque, pensar na verdade das coisas, é sempre uma dor de cabeça…História da Minha Pintura.

E vos deixo com Mozart que me serve sempre de repouso, quando preciso de colocar as ideias em ordem. Aqui uma sinfonia concertante com os violinistas Vengerov e Power.


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