Tudo é possível. Ninguém, mas mesmo ninguém comanda o seu destino. A todo o instante podem ocorrer cenários julgados improváveis e mirabolantes. A incerteza do dia-a-dia é a única certeza, o resto são meras probabilidades. Assim sendo vale tudo, porque tudo (ou quase tudo) é possível. A natureza, os pequenos homens, e tantas outras coisas podem levar-nos a viver e a comungar princípios e normas, que não fazem parte dos nossos valores, mas que, a necessidade a isso obriga. Infelizmente.
Esta tela, perdida no meu acervo e encontrada por mero acaso, é um daqueles trabalhos que fiz num passado distante e que procura retratar um cenário desencontrado onde, aparentemente, nada corresponde ao expectável. Gente que dorme sem tecto; cenas surrealistas da vida com as desgraças e os finais felizes ou não; sonhos e angústias imaginados fazem parte desta nossa caminhada.
Com uma pincelada sem grandes cuidados e num desenho grotesco e simplificado, esta minha pintura é um jogo onde as cores e as formas procuram com luz e sombra criar um impacto visual forte. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Blaise Pascal:
“A imaginação tem todos os poderes: ela faz a beleza, a justiça, e a felicidade, que são os maiores poderes do mundo.”
Esta tela, perdida no meu acervo e encontrada por mero acaso, é um daqueles trabalhos que fiz num passado distante e que procura retratar um cenário desencontrado onde, aparentemente, nada corresponde ao expectável. Gente que dorme sem tecto; cenas surrealistas da vida com as desgraças e os finais felizes ou não; sonhos e angústias imaginados fazem parte desta nossa caminhada.
Com uma pincelada sem grandes cuidados e num desenho grotesco e simplificado, esta minha pintura é um jogo onde as cores e as formas procuram com luz e sombra criar um impacto visual forte. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Blaise Pascal:
“A imaginação tem todos os poderes: ela faz a beleza, a justiça, e a felicidade, que são os maiores poderes do mundo.”
E vos deixo com a música de Villa Lobos em Bachiana nº5 e a voz de Amel Brahim
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