quarta-feira, 3 de março de 2010

Viagens



“…Onde vou eu? Meu fado, onde me leva?
António, onde vaes tu, doido rapaz?
Não sei. Mas o vapor, quando se eleva.
Lembra o meu coração, na ancia em que jaz…”
António Nobre, in"Só" e o poema "França".

Andei por aí. Por aí em busca do novo e do fascínio. Foi o desejo da descoberta que me levou por terras umas aqui tão perto e outras nos antípodas. E dessas viagens trouxe comigo lembranças e sensações. A pintura desses locais nasceu depois. Paris foi um dos lugares míticos pelo romantismo e pela História. Aqui, nesta pintura em tela, procurei retratar um dos mais aprazíveis locais de culto da Cidade-Luz. Este trabalho é apenas um estudo, que não passou disso mesmo: apontamento pictórico. História da Minha Pintura.



E vos deixo com música e a voz de Brel e “Quando on n`a que l`amour”.

Sem comentários:

Enviar um comentário