Cada dia que passa é mais uma desgraça. Há sempre uma nova calamidade. É mais um imposto, é mais uma subida dos preços, é mais uma aldrabice politiqueira, é mais isto e mais aquilo. A esperança por melhores dias parece coisa do passado. O presente é, apenas, um deixa- andar sem crescimento e vontade de galgar etapas. É a negrura dos dias que comandam este nosso viver, onde o futuro parece incerto e cheio de injustiças. Que tristeza!
Esta tela (inacabada) procura retratar um ambiente onde a angústia dos dias comanda o viver. O negro do fundo, que preenche o espaço, ilustra um cenário de muitas dúvidas e poucas certezas, num rosto de olhar pesquisador em busca, talvez, de verdades. Contrariando a representação dos ambientes que pinto, aqui procurei, como sempre faço, novos caminhos. A noite e os jogos de luzes definem esta obra em que o rosto nos diz tudo, ou deveria. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Ovídio:
“De noite os defeitos se ocultam.”
E vos deixo com a música de Verdi e a ópera "La Traviata" e a voz de ANNA Netrebko.
Esta tela (inacabada) procura retratar um ambiente onde a angústia dos dias comanda o viver. O negro do fundo, que preenche o espaço, ilustra um cenário de muitas dúvidas e poucas certezas, num rosto de olhar pesquisador em busca, talvez, de verdades. Contrariando a representação dos ambientes que pinto, aqui procurei, como sempre faço, novos caminhos. A noite e os jogos de luzes definem esta obra em que o rosto nos diz tudo, ou deveria. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Ovídio:
“De noite os defeitos se ocultam.”
E vos deixo com a música de Verdi e a ópera "La Traviata" e a voz de ANNA Netrebko.
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