É o tempo. É sempre o tempo. É a falta de tempo. Tempo que não passa. Tempo que passa depressa. É sempre o tempo e mais o tempo que, nos faz andar numa roda viva, daqui para ali, e dali para acolá. E o tempo passa e tudo muda ou, nada muda, e o tempo passa na mesma. Passa o tempo e a vida também. O tempo. Sempre o tempo. E a vida também.
Esta tela de grandes dimensões é parte de um biombo onde o tempo e a vida são descritos num cenário bucólico, onde a violência e as desgraças que nos anunciam todos os dias passam ao lado, e o que conta é a vivência do dia-a-dia marcado pelo tempo que nos persegue desde a nascença até ao dia do juízo final. Cores complementares numa paleta onde o jogo de verdes e vermelhos dominam a pintura com formas minimalistas. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Marcel Proust:
"Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem".
Esta tela de grandes dimensões é parte de um biombo onde o tempo e a vida são descritos num cenário bucólico, onde a violência e as desgraças que nos anunciam todos os dias passam ao lado, e o que conta é a vivência do dia-a-dia marcado pelo tempo que nos persegue desde a nascença até ao dia do juízo final. Cores complementares numa paleta onde o jogo de verdes e vermelhos dominam a pintura com formas minimalistas. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Marcel Proust:
"Os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem".
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