Sempre vivemos com interrogações e dúvidas. Sempre paira a incerteza e os receios no nosso viver. Sempre os medos nos dominam quanto ao desconhecido. Sempre tememos e temeremos sempre. E mais tememos em quem não acreditamos. E não acreditamos de quem não gostamos. Sempre assim foi. Sempre assim será. Para o melhor e para o pior.
Esta aguarela e a máscara fazem parte das memórias orientais da minha infância, vivida em terras longínquas e cheias de mistérios e muitos medos. A aguarela é o meio que encontrei, por excelência, para retratar com facilidade e em pouco tempo (a pintura em tela é agora muito demorada) a amálgama dos sentimentos e experiências vividas que, agora, aqui quero expor. Histórias da Minha Pintura.
E hoje lembrei-me de Marcel Proust, in “A Fugitiva”:
“Não é apenas a arte que põe encanto e mistério nas coisas mais insignificantes; esse mesmo poder de relacioná-las intimamente connosco é reservado também à dor.”
Hoje trago a voz de Amália que, com a sua simplicidade e verdade, encheu o coração dos portugueses e conquistou a alma deste povo.
"...tememos em quem não acreditamos. E não acreditamos de quem não gostamos..."
ResponderEliminarNão são precisas muitas palavras para lembrar quem somos, o que fazemos e os problemas que temos.
Hoje é o NOSSO DIA. Não podia deixar passá-lo sem te enviar, a ti e a TODOS os Colegas, um GRANDE ABRAÇO de solidariedade.
João,
ResponderEliminarParabéns por este seu espaço.
Tenho por aqui andado a 'passear' e... gostei muito! voltarei.
um sorriso :)
mariam
Gosto muito do seu grafismo.
ResponderEliminarO barco negro é simplesmente a minha canção preferida de Amália. Se bem que, devo reconhecê-lo, prefiro a interpretação da Lara Lee.