Há encantos e encantos. E precisamos tanto de viver emoções fortes, nem que seja alienados por instantes. E, assim, extravasamos os recalcamentos e nos tornamos iguais e tão diferentes consoante a circunstância do momento. E com papas e bolos, de quando em vez, vivemos felizes. Felizmente e infelizmente.
Estes desenhos retratam jogadores que enfeitiçam multidões. Aqui, utilizei traços rápidos, procurando representar o movimento (uma constante do futebol), sem preocupações de pormenores, apenas com o objectivo de exprimir características do jogo em si e dar a noção da volumetria da figura humana.
Recordo hoje as palavras de Edward Forster que disse:
“As emoções são intermináveis. Quanto mais as exprimimos, mais maneiras temos de as exprimir.”
E vos deixo com música de câmara de Vitorino d`Almeida em sonata para violeta e piano op.94.
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