Lisboa encanta quem a visita; é a luz; é o rio; é o casario; é as gentes multiculturais; é o cheiro; é Alfama; é o Bairro Alto; é a Mouraria; é Belém; é este bairro e o outro; é a noite; é o fado; é a festa popular; é a sardinha; é a dimensão; é tudo afinal.
Estas duas pinturas, sobre tela, são um olhar sobre a capital que tantos ilustraram, basta pensar em Almada Negreiros, Maluda ou Elóy. Procurei, numa geometria rigorosa, captar as cores, a luz e a atmosfera de Lisboa. Histórias da Minha Pintura.
Recordo as palavras de Manuel Alegre, in “Babilónia.”
Estas duas pinturas, sobre tela, são um olhar sobre a capital que tantos ilustraram, basta pensar em Almada Negreiros, Maluda ou Elóy. Procurei, numa geometria rigorosa, captar as cores, a luz e a atmosfera de Lisboa. Histórias da Minha Pintura.
Recordo as palavras de Manuel Alegre, in “Babilónia.”
Excerto do poema Balada de Lisboa:
"Em cada esquina te vais
Em cada esquina te vejo
Esta é a cidade que tem
Teu nome escrito no cais
A cidade onde desenho
Teu rosto com sol e Tejo…”
E vos deixo com a voz e a música de Paulo de Carvalho e a letra de Ary dos Santos:
“Lisboa, menina e moça.”
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