Hoje uma casa, depois outra, e mais outra e, assim, foram nascendo os lugarejos que, paulatinamente, fizeram nascer as cidades. Elas têm tudo. Oferecem serviços, empregos e muita vida. E, deste modo, vivemos quase todos em burgos. Com muita companhia e poucos amigos. É a vida. Dos nossos dias. Das nossas cidades.
Gosto de me colocar à prova enquanto pintor. Trabalho por séries e uma delas consistiu em pintar espaços urbanos. Esta pintura em tela é um retrato de um pequeno espaço citadino onde, propositadamente, excluí pessoas. Aqui procurei destacar as tonalidades da nossa arquitectura e as suas características formais. Histórias da Minha Pintura.
Hoje lembrei-me das palavras de Lawrence Durrell:
“Uma cidade é um mundo se amarmos um dos seus habitantes.”
E vos deixo com a música de um compositor norte-americano Gerswin que soube transmitir,por sons, a vida das cidades em "Rhapsody in blue”.
No soy una autoridad en la materia.
ResponderEliminarMe permito opinar, que estas obras pictóricas son bellas expresiones artísticas; así como las composiciones e interpretaciones musicales que acompañan.
Diría que tienen un halo espiritual que trasciende a los trazos y el color.
Por supuesto, merecen ser expuestas; mostradas; a medida que el artista construye su camino.
Un abrazo desde Buenos Aires.
Juan.