A Cidade Invicta seduz quem a vê e contacta com as suas gentes; é a atmosfera tão intimista; é a herança cultural; é o passado tão presente; é o granito que preenche a arquitectura; é o rio; é a pronúncia; é o bairrismo; é o S. João tão carismático; é o ser português que se sente a cada esquina; é a beleza e o colorido dos contrastes; é tanto, tanto, tanto.
Esta tela é um olhar sobre uma varanda, tão usual na paisagem do casario portuense. Aqui procurei mostrar as cores térreas que caracterizam muitas das casas peculiares do Porto. Para fazer esta pintura utilizei instrumentos rigorosos, como sejam a régua, o esquadro e o compasso, aliado a uma pincelada muito cuidada e morosa. Histórias da Minha Pintura.
Esta tela é um olhar sobre uma varanda, tão usual na paisagem do casario portuense. Aqui procurei mostrar as cores térreas que caracterizam muitas das casas peculiares do Porto. Para fazer esta pintura utilizei instrumentos rigorosos, como sejam a régua, o esquadro e o compasso, aliado a uma pincelada muito cuidada e morosa. Histórias da Minha Pintura.
E hoje trago um excerto do poema “ Quando Eu Sonhava”do portuense Almeida Garrett:
Quando Eu Sonhava
“Quando eu sonhava, era assim
Que nos meus sonhos a via;
E era assim que me fugia,
Apenas eu despertava,
Essa imagem fugidia
Que nunca pude alcançar…”
Que nos meus sonhos a via;
E era assim que me fugia,
Apenas eu despertava,
Essa imagem fugidia
Que nunca pude alcançar…”
E vos deixo com uma homenagem à violoncelista portuense Guilhermina Suggia (1885-1950).
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