O aparecimento do comboio mudou a paisagem por onde passa, mudou a sociedade servida por ele, e mudou a vida das pessoas. Os artistas souberam tirar partido dele. No cinema, no teatro, na literatura, na música, nas artes plásticas todos têm dado o seu contributo, falando do cavalo de ferro que veio para ficar, e ajudar a criar um mundo novo.
O meu trabalho tem sido o de explorar todos os caminhos. É o prazer da descoberta que me conduz sem nunca saber para onde. Nesta série (trabalho sempre por séries) fiz da plasticidade formal dos comboios, a minha inspiração pictórica, em telas de grande formato executadas nos finais dos anos setenta. Artistas como Monet e Hopper são o exemplo do fascínio dos comboios nas artes plásticas. Histórias da Minha Pintura.
Hoje recordo as palavras de Alphonse de Lamartine:
O meu trabalho tem sido o de explorar todos os caminhos. É o prazer da descoberta que me conduz sem nunca saber para onde. Nesta série (trabalho sempre por séries) fiz da plasticidade formal dos comboios, a minha inspiração pictórica, em telas de grande formato executadas nos finais dos anos setenta. Artistas como Monet e Hopper são o exemplo do fascínio dos comboios nas artes plásticas. Histórias da Minha Pintura.
Hoje recordo as palavras de Alphonse de Lamartine:
“Não há homem completo que não tenha viajado muito, que não tenha mudado vinte vezes de vida e de maneira de pensar.”
E vos deixo com a poesia de Fernando Pessoa e a voz de José Afonso:
E vos deixo com a poesia de Fernando Pessoa e a voz de José Afonso:
“ No comboio Descendente.”
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