É comum. A vida, a nossa vida, é uma rotina. Rotina que consiste em fazer e caminhar pelos sítios do costume. E de tanto repetir os mesmos gestos, as mesmas práticas, construímos a nossa rotina. Rotina que nos define. E somos assim. Somos o que a rotina, a nossa rotina, nos identifica. E dela ficamos presos. Para uns é o paraíso. Para outros é o inferno.
Esta tela é um olhar com múltiplas imagens onde, o real e o virtual, se confundem neste nosso modo estranho de vida. A paisagem é dominada pelas cores frias, muito do meu gosto. Histórias da Minha Pintura.
Hoje recordo as palavras de Anne Noailles:
“Nada é real, a não ser o sonho e o amor.”
E vos deixo, ainda, com a voz de Amália e “Estranha Forma de Vida”.
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