Juntamos isto e aquilo. E, pouco a pouco, as nossas casas ficam cheias. Cheias de trapos e de insignificâncias e, no entanto, valorizamos tanto as nossas coisas. Coisas que uns destinam ao lixo e outros às gerações futuras. Afinal é tudo uma opção de gosto. De gosto e de ganância. Ganância quando os interesses são muitos. Gosto quando a cultura fala mais alto. E assim o mundo roda entre a paixão pelo belo e a soberba por tudo e por nada.
Estas fotos são o meu acervo. São as minhas pinturas que nasceram da dedicação e da entrega. Foram muitas horas que na solidão fui pintando ouvindo música e pensando no destino dos homens e dos caminhos que a vida tece. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Anatole France:
“Por mais que busquemos, apenas nos encontramos a nós próprios”.
Estas fotos são o meu acervo. São as minhas pinturas que nasceram da dedicação e da entrega. Foram muitas horas que na solidão fui pintando ouvindo música e pensando no destino dos homens e dos caminhos que a vida tece. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Anatole France:
“Por mais que busquemos, apenas nos encontramos a nós próprios”.
E vos deixo com Sarah Chang tocando Massenet e “Thais”.
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