O progresso faz milagres. As invenções não param. E todos os dias surgem novas descobertas que nos transportam para outras vivências e modos de estar. E hoje já voamos como os pássaros. E iremos percorrer novos horizontes ultrapassando as barreiras físicas, as tais barreiras que a mente, desde sempre, percorre nos sonhos do inconsciente ou nos pensamentos mais intimistas. E assim levitamos por vontade própria indiferente às descobertas e à crítica social. Ainda bem.
Esta pintura em tela, de grande formato, é um retrato onde a levitação comanda a vida, indiferente ao meio e às limitações. Este trabalho procurou retratar o modelo e em simultâneo conjugar, através das cores, a horizontalidade formal e a representação do espaço mercê de tonalidades cinzas. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras do escultor do século XIX francês Auguste Rodin:
“Eu não invento nada, eu redescubro.”
E vos deixo com Mozart e “La Ci Darem La Mano” com as vozes encantadoras de Sheryl Crow e Pavarotti.
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