Importante é saber gostar. Gostar sem duvidar. Gostar de estar e ser. Ser verdadeiro e sentir. Sentir a verdade e expressar essa verdade. Isso é que é importante. O resto é conversa. Conversa fiada.
Esta pequena tela, surgida por acaso, é o resultado do desejo de expressar um tempo e um modo de estar; de viajar, sobretudo; e de contemplar o mundo e as suas gentes. Outros tempos, e outros interesses. Afinal.
Como observador atento procuro sempre captar um olhar ( que julgo diferenciado). E assim surgiu este meu trabalho, que só aconteceu porque, um dia, vi Paris com outros olhos. Olhos atentos às cores e às formas impressionistas, da minha gente (leia-se pintores). História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Stendhal, um escritor que me fascinou:
“O que é a beleza? Uma nova aptidão para nos dar prazer.”
E vos deixo com a música de Puccini, que me deixa sempre e sempre deslumbrado, e a voz de Mario Lanza, que ouvi em adolescente, ainda em terras africanas, e que tanto me marcou. Até hoje.
Muito lindo: adoro o quadro e as palavras...
ResponderEliminarRecordações de uma tarde de Verão, aqui expressas em cores e em palvras.
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