É mesmo assim. Momentos há que se anda por aí. Por aí sem rumo nem beira. Por aí.
É mesmo assim. Umas vezes mais crentes, outras nem tanto. Umas vezes vislumbrando uma luz ao fundo do túnel, outras sem túnel nenhum.
É mesmo assim. Os dias passam e quando a esperança deixou de ser esperança o que aí vem, pode ser um novo rumo, ou o fim.
É mesmo assim.
E vos deixo com a um trecho da ópera L´Elisir d` Amore de Donizetti, na voz inconfundível de Pavarotti cantando Una furtiva lagrima.
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