Hoje é domingo. Hoje é o dia do passeio dos tristes. Hoje é vê-los passar de carro com destino aos sítios do costume, olhando, vezes sem conta, as mesmas paisagens e as mesmas gentes ou, andando pelos centros comerciais, matando o tempo e saboreando os prazeres do consumismo. É assim os passeios de domingo.
Esta tela é um retrato dos que percorrem caminhos por aqui e por ali. É mais um olhar por Lisboa que encanta quem descobre o labiríntico percurso das colinas e dos miradouros. Para fazer esta pintura precisei de estar e saborear o local e sentir a atmosfera circundante. O uso da perspectiva e das tonalidades visam captar a essência do espaço e identificar as características arquitectónicas e também personalizar um modo de viver. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Henri Amiel, in “Diário Íntimo”:
-“ Uma paisagem qualquer é um estado de alma.”
E vos deixo com a voz de Carlos do Carmo, a letra de Ary dos Santos, a música de Paulo de Carvalho: “Lisboa menina e moça”.
Esta tela é um retrato dos que percorrem caminhos por aqui e por ali. É mais um olhar por Lisboa que encanta quem descobre o labiríntico percurso das colinas e dos miradouros. Para fazer esta pintura precisei de estar e saborear o local e sentir a atmosfera circundante. O uso da perspectiva e das tonalidades visam captar a essência do espaço e identificar as características arquitectónicas e também personalizar um modo de viver. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Henri Amiel, in “Diário Íntimo”:
-“ Uma paisagem qualquer é um estado de alma.”
E vos deixo com a voz de Carlos do Carmo, a letra de Ary dos Santos, a música de Paulo de Carvalho: “Lisboa menina e moça”.
Olá João
ResponderEliminarAgora que tive um pouco mais tempo fui ver o teu perfil no fb, gostei dos quadros e apreciei os teus textos no blogue. Fiquei fã e sou seguidor, para não falhar na estrada dos blogues favoritos (lol).
Espero tb que me visites e quem sabe sigas o meu blogue BioTerra.
Abraço