É mesmo assim. Podem pensar que são fortes. Podem actuar a seu belo prazer. Podem ter o mundo aos pés. Podem ser venerados. Podem ser os maiores, no entanto, todos os gigantes têm pés de barro… e, depois, é a cabeça que a multidão pede. A cabeça, meus senhores. A cabeça.
Esta tela é um retrato de uma cabeça. Aqui escolhi um ângulo diferente para empolgar a representação anatómica. A pose altiva e o enquadramento formam um outro olhar sobre a condição humana. O meu processo de trabalho é sempre desenhar primeiro nos meus blocos, depois na tela e, só depois, passo para a fase das tintas e dos pincéis. História da Minha Pintura.
E vos deixo com as palavras de Marcel Jouhandeau:
“O verdadeiro brasão de cada um é a sua cara.”
Esta tela é um retrato de uma cabeça. Aqui escolhi um ângulo diferente para empolgar a representação anatómica. A pose altiva e o enquadramento formam um outro olhar sobre a condição humana. O meu processo de trabalho é sempre desenhar primeiro nos meus blocos, depois na tela e, só depois, passo para a fase das tintas e dos pincéis. História da Minha Pintura.
E vos deixo com as palavras de Marcel Jouhandeau:
“O verdadeiro brasão de cada um é a sua cara.”
Sem comentários:
Enviar um comentário