Vivemos na selva. Cada vez mais. E assim será, para sempre, porque andamos por aí levando as nossas culturas, os nossos sonhos e os nossos fundamentalismos. E pouco a pouco construímos a selva, as muitas selvas, cada vez maiores e aparentemente mais civilizadas, e, no entanto, tão próximas do abismo e do holocausto.
Esta aguarela é uma visão, que retrata o homem no tempo e no espaço, aqui graças à liberdade da criação que permite juntar dois mundos tão distantes e tão coexistentes.
E hoje recordo a entrevista de Maria Augusta Silva ao grande poeta António Gedeão que disse no livro "Poetas Visitados":
“ O homem de hoje faz tantas barbaridades como o das cavernas.”
“ Pedra Filosofal.”
As minhas clac,clac,clac (palmas :-) )
ResponderEliminarAs minhas cla,cla,cla (palmas)
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