quarta-feira, 16 de setembro de 2009

É sempre assim



É sempre assim. Felizmente que é sempre assim. Irreverência e progresso. E vamos caminhando e sempre criticando as outras gerações, e, também acreditando num mundo que nunca existiu. É sempre assim.

Esta pintura em tela recortada é, mais uma vez, a representação de um mundo ora belo, ora angustiante. Aqui as cores e as formas procuram realçar os propósitos da temática. Histórias da minha pintura.

Recordo as palavras do poeta e prémio Nobel da Literatura Radindranath Tagore:

“ Compreendemos mal o mundo e depois dizemos que ele nos decepciona.”


E termino com a música de Bellini na ópera I Puritani , hoje com a voz de Sumi Jo no papel de Elvira, que, como tantos, perdem a razão por razões passionais, num contexto de intriga e de luta entre os homens.




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