Não se trata de resignação. Não se trata de não ser capaz. Não se trata de desistir. Não se trata de fingir. Não se trata disto e daquilo, trata-se, sim, de acreditar. Felizmente que há sempre alguém que acredita. E quando se acredita tudo se torna mais fácil. Tudo parece possível. Até os sonhos se tornam realidade. É preciso acreditar. Acreditemos sempre. Não acreditar é morrer.
Esta imagem é um hino à música e à pintura que comigo convivem diariamente. Por muitas contrariedades nunca me resignarei. Pintor sempre porque acredito que vale a pena, mesmo continuando na sombra e na solidão. Esta aguarela é um passeio pelo prazer da descoberta das cores e das formas. Histórias da minha pintura.
Recordo hoje Jen de La Fontaine que escreveu:
“E cada um acredita, facilmente, no que teme e no que deseja.”
E vos deixo com a música de Gioachino Rossini, na abertura da ópera, “O Barbeiro de Sevilha” uma história de muitos acreditares.
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