Há ideias que mudaram e continuam a mudar o nosso mundo. Para o melhor, e, infelizmente, também para o pior. Ideias que movem multidões apesar da injustiça que transportam consigo e que vitimam. Ideias tão abjectas que fizeram História e outras ainda que História farão pela monstruosidade que provocarão. Nós somos assim. Aprendemos e desaprendemos com as boas e as más ideias. Ideias que movem o mundo, ora criando bem-estar, ora gerando ódios sem fim. É o nosso fado. Eternamente.
Esta pintura em madeira recortada conta dois mundos; de um lado, a infância com tudo de bom, e, do outro, o caminho da guerra que, como todas as guerras, é sinónimo de dor, destruição e morte. Cabe ao artista dizer de sua justiça, como é o caso, utilizando tintas e pincéis.
Robert Mallet escreveu um dia:
“As boas ideias não têm idade, apenas têm futuro.”
E vos deixo com Verdi em “ A força do Destino”.
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