segunda-feira, 4 de abril de 2011

Que futuro?




Quer queiramos ou não as conversas acabam todas na desgraça do costume: o estado do país real. A bancarrota está aí ao virar da esquina. De tanto ouvir só agora os “entendidos”da coisa pública condenar as tropelias e as soluções para remediar a desgraça que o futuro nos reserva, o melhor mesmo, é fazer como a avestruz: colocar a cabeça na areia, dizendo de outro modo, pensar positivamente, trabalhar com verdade e acreditar na capacidade e vontade de vencer. É o que eu faço. Todos os dias, numa luta contra os moinhos de vento em busca do sonho que comanda a minha vida. Depois se verá. O futuro é, afinal, um dia de cada vez.



Estes trabalhos fazem parte do que agora ando a pintar. Todos os dias procuro, com esta ansiedade, criar uma série temática que consiga traduzir este modo de sentir a vida através do que nos rodeia, e do que transmitimos com os nossos gestos e as nossas posturas, neste Portugal tão triste. Pintar é, apenas e só, contar alguma coisa com cores e formas. História da Minha Pintura.


E vos deixo com as palavras de William Shakespeare: “Sabemos o que somos, mas não sabemos o que poderemos ser.”

2 comentários:

  1. Alfaro
    Gostei (apesar de não ser praticante) e vou fazer link para amanhã às 7H00.
    Obrigado

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  2. É tudo lindo!!!
    Parabéns!!

    Inês Tovar Faro

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