segunda-feira, 1 de agosto de 2016

A minha arte é ser eu.
















Gosto do exercício físico, concretamente,  corrida matinal pelos campos, saboreando o ar com o cheiro dos eucaliptos; gosto da minha música que é uma tonalidade clássica de sons; gosto de pintar porque me transporta para a magia da fantasia. Gosto de muitas outras coisas, muito comuns ao normal dos mortais, mas é vivendo estas três realidades que me transporto para devaneios. Não gosto da solidão e estou quase sempre na solidão, porque a pintura me obriga e a música também. É no viver de prazeres franciscanos que me realizo, fazendo do pouco muito e do muito quase nada. Sei que cada dia é sempre uma esperança e um sonho de conceber algo novo, mesmo que tudo diga que não. E sempre, sempre com a arte das cores. Agora em Tomar, na Casa dos Cubos, mais uma exposição de pintura e já a trabalhar para outro evento a realizar em outubro, com novas obras, onde a mulher é a razão primeira do encantamento, pelas melhores razões, mas nem sempre...





E vos deixo com as palavras de Fernando Pessoa que um dia escreveu , in inéditos:





“A Minha Arte é Ser Eu”.

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