Sonhar é construir cenários idílicos ou, bem pelo contrário, tormentosas paisagens de maus presságios. Do outro lado da fantasia está a realidade. Realidade agora tão angustiante. Agora tão longe do maravilhoso e do fantástico. Agora apenas nos resta esperar que o mau não seja assim tão mau. Agora nem os sonhos parecem ter lugar. Agora é a realidade económica nua e crua que nos espera e desespera. Até quando? Quando voltarão os sonhos? Os sonhos bons?
Esta pintura em tela – ainda por acabar – é o exemplo, de quão difícil é pintar. Agora gosto de construir cenários com poucos elementos, em que a luz e a sombra completam o todo da composição. Aqui ainda tudo parece longe da plenitude estética. Por mais voltas que dê, nada parece dar certo: os tons não combinam; o espaço está muito vazio; os jogos de contrastes não funcionam. Em suma: quase nada está feito. É assim a vida de um pintor entre o sonho da obra-prima e a realidade tão longe do belo supremo. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Oscar Wilde:
“Há duas tragédias na vida: uma a de não satisfazermos os nossos desejos, a outra a de os satisfazermos.”
Esta pintura em tela – ainda por acabar – é o exemplo, de quão difícil é pintar. Agora gosto de construir cenários com poucos elementos, em que a luz e a sombra completam o todo da composição. Aqui ainda tudo parece longe da plenitude estética. Por mais voltas que dê, nada parece dar certo: os tons não combinam; o espaço está muito vazio; os jogos de contrastes não funcionam. Em suma: quase nada está feito. É assim a vida de um pintor entre o sonho da obra-prima e a realidade tão longe do belo supremo. História da Minha Pintura.
Recordo hoje as palavras de Oscar Wilde:
“Há duas tragédias na vida: uma a de não satisfazermos os nossos desejos, a outra a de os satisfazermos.”
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