terça-feira, 9 de maio de 2017

O melhor do mundo são as crianças, o resto é conversa












As pessoas são muito complicadas. Por questões simples se desfazem amizades e se silencia para o resto da vida uma relação ou convivência, por dá cá aquela palha, mas que tinha tudo para dar certo. Enfim, a natureza humana depois de tanta aprendizagem continua igual, mesmo os muito aprendidos na arte dos livros e da sabedoria escolástica aperfeiçoada. Estar bem consigo próprio e com o mundo é tarefa quase impossível, ou não fosse a insatisfação a razão maior para tanta mudança e procura sem fim. Um dia acordamos todos e pensamos bem naquilo que vale a pena e é importante, todavia, depressa, muito depressa a negação do óbvio chega logo e, o negativismo, claro, ocupa o lugar de destaque. Em tudo. Até no que mais queremos.




E há as crianças. Felizmente. Por muitas tormentas e interrogações nada é melhor que um sorriso, um olhar vibrante e uma voz doce de uma criança. Não há melhor que gostar de um pedaço de nós, mesmo longe, muito longe, porque o resto é conversa. De adultos, claro.






E vos deixo com as palavras do biólogo francês do século XIX, Louis Pasteur, que um dia disse:



“Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura, pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser.”


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