terça-feira, 27 de dezembro de 2016

2016 em Revista













Um ano cheio de momentos. Três exposições que semeiam um percurso de entrega e paixão, com gente dentro. Os meus dias são quase sempre iguais: cedo erguer para pintar, exercício físico (corrida) por campos e vales e música por companhia. Há, obviamente, os amigos do costume e os encontros chamados culturais que envolvem a amizade e a entrega. O ano acabou com os que me alentam e para 2017 já estão programadas novas exposições de pintura, porque é preciso acreditar que vale a pena.




O passado passou, o futuro não sei o que será e o presente é agora. Houve um tempo em que olhava e sonhava com as mil maravilhas que esperavam por mim e do que eu poderia acrescentar. Hoje só quero viver o momento e, é na pintura que completo o ciclo do realizar as muitas fantasias e os encantos que sonhei. Quando pinto esgoto um tempo que é o mais saboroso, porque tudo é tão breve, e eu me deixo levar no encanto da criação, na musicalidade que me envolve e no desejo de deixar um testemunho, deste meu caminhar cheio de momentos.




Sejam felizes aqui e agora, porque não há um depois, mas só um presente.





E vos deixo com as palavras do compositor russo, que viveu no século XIX, Artur Rubinstein que um dia disse.


“Quem ama a vida é amado por ela.”

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