terça-feira, 13 de maio de 2014

É já ali.

 
 
 
 
 
 
 
 
 

Caminhar é preciso. Para onde não sei. É por aí, e é já ali, mesmo que seja muito longe, no tempo e no espaço, nesta ou numa outra dimensão, mas é já ali. Ali, ao virar da esquina do sonho. Ponto.

 

 

 

De convicções se faz este meu andar na procura da afirmação pictórica, que tem regras e caminhos que se desencontram tantas vezes. Entre verdades e enganos acontece o que acontece, que vale o que vale. E o caminho não tem fim. Felizmente. Ou não fosse o querer a força maior do caminhar, entre as luzes e as muitas noites de escuridão.

 

 

 

Até ao próximo sábado, nas rotas do destino, em Santarém “Elixir dos Amores”, no Centro Cultural Regional.

 

 

E vos deixo com as palavras de Khalil Gibran que disse um dia:

 





 

"Não se pode chegar à alvorada a não ser pelo caminho da noite."


 





 

 
 

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