terça-feira, 23 de junho de 2015

Poliedro da vida

 
 

 
 


 
Esta semana não vou falar da minha pintura. Quero mostrar outro lado do poliedro do meu viver. Se faço da arte pictórica um modo de estar em paixão constante, confesso que também partilho outros amores, que são apenas expressões lúdicas exigentes e salutares para o meu bem-estar. O exercício físico – hoje na moda - tornou-se viciante em mim. Dá-me aconchego e fruição nos domínios do corpo e do espírito. É agora já uma rotina semanal, com o encontro entre amigos das corridas por montes e vales, no propósito único de saber aproveitar a natureza e tirar partido do bem que é, com parcos recursos, manter o corpo e a mente sã, tanto quanto possível.
 
 
 
E de tanto gostar resolvi participar numa prova. E aqui estou feliz por ter estado, afinal, apenas num evento insignificante no contexto desportivo, mas muito enriquecedor no ego, de quem vê a prática desportiva como um modo saudável de viver em harmonia com o meio e o próprio corpo.
 
 
 
E vos deixo com as palavras do escritor Jean Giraudoux que um dia disse:
 
“O desporto é o único meio de conservar no homem as qualidades do homem primitivo.”


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