João Alfaro
“Catarina: A Grande”
Pintura sobre tela de
100x100 cm ( em construção)
Do melhor que este mundo tem,
certamente, o encanto fascinante da adoração por uma criança é, por si só, o
maior de todos. Elas são a razão para que a vida tenha algum significado, e o
futuro seja um olhar para depois de nós. Só assim faz sentido gostar tanto de
amar os filhos. É um elo para todo o sempre, com as variáveis que o destino
comporta, nas lembranças felizes e nas inevitáveis tragédias. Nem tudo é fácil,
mas a inocência, a descoberta e o olhar de um pedaço de nós que quisemos criar,
é a expressão máxima de que a vida é bela, quando os nossos olhos se cruzam e
neles depositamos todos os nossos sonhos.
“Catarina: A Grande” é um retrato
de uma criança que merece o melhor dos mundos, se os adultos souberem construir
o futuro.
E vos deixo com as palavras de Louis
Pasteur, biólogo francês do século XIX, que disse um dia:
“Quando vejo uma criança, ela inspira-me dois sentimentos: ternura,
pelo que é, e respeito pelo que pode vir a ser.“
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