Entre as dúvidas do costume e as
certezas de sempre,
os dias correm.
Umas vezes diferentes, outros nem
tanto.
Mas o que quero é o mesmo,
ou não fosse tudo tão simples e
inóspito,
neste descobrir de raridades e de
coisa nenhuma,
onde apenas resta a amizade
antiga e o sonhar que persiste,
com a crueza da fatalidade,
do saber estar em todo o lado e
em lado nenhum.
E vos deixo com as palavras de Leonardo da Vinci, in "Tratado da Pintura":
"A pintura é uma poesia que se vê e não se sente, e a poesia é uma pintura que se sente e não se vê."
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