Quando a folha branca continua
branca;
quando a tela não muda de cor e persiste na
tonalidade original;
quando os dias passam e tudo fica igual;
quando querendo mudar tanto, nada muda;
quando se quer colorir os dias e a pintura não
nasce;
quando o supérfluo é suficiente para a
desculpa do não realizar;
quando o branco continua branco,
talvez um dia mude de cor.
Talvez.
E vos deixo com as palavras do
compositor, comediógrafo, escritor, dramaturgo e crítico Bernard Shaw:
“Os espelhos são usados para ver a cara. A arte, para ver a alma.”
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