Mais uma exposição da minha
pintura que chega ao fim. Num espaço polivalente, onde
a expressividade plástica tem obviamente lugar, no intuito único de captar
novos públicos, a minha aposta atual é mostrar como a pintura se enquadra em
ambientes diferenciados, daí a razão para ter escolhido o Atrás das Artes, onde
em simultâneo se realizaram dois eventos musicais, num salutar convívio entre as
artes e os fruidores.
Para breve duas outras exposições
estão já marcadas para o próximo verão e outono em cidades diferentes, com
outras obras (algumas ainda por acabar) e que, como é temática recorrente agora,
procuram descrever o meu olhar pela beleza feminina.
Recebi muito recentemente uma
proposta para uma exposição em Lisboa, que irei pintar de acordo com o tema
solicitado: o banho. É o desafio constante que me move e me faz caminhar e
continuar sempre, mesmo sabendo quanta ingrata é tanta apatia e indiferença,
mas só se chega mais longe com trabalho, muita persistência e crença. Eu adoro
pintar e isso me aconchega. Muito.
E vos deixo com as palavras do escritor
francês Valéry Larbaud, que um dia disse:
“A arte é ainda a única forma suportável da vida; é o maior prazer, e o
que se esgota menos depressa.“
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