Caminhar é preciso. Para onde não sei. É por aí, e é já ali,
mesmo que seja muito longe, no tempo e no espaço, nesta ou numa outra dimensão,
mas é já ali. Ali, ao virar da esquina do sonho. Ponto.
De convicções se faz este meu
andar na procura da afirmação pictórica, que tem regras e caminhos que se
desencontram tantas vezes. Entre verdades e enganos acontece o que acontece,
que vale o que vale. E o caminho não tem fim. Felizmente. Ou não fosse o querer
a força maior do caminhar, entre as luzes e as muitas noites de escuridão.
Até ao próximo sábado, nas rotas
do destino, em Santarém “Elixir dos Amores”, no Centro Cultural Regional.
E vos deixo com as palavras de Khalil
Gibran que disse um dia:
"Não se pode chegar à alvorada a não ser pelo caminho da
noite."
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