Quando o Natal chega, mesmo tudo
ficando igual, há um outro olhar sobre a condição humana. Há um desejo de
reconciliação. Connosco. Com o mundo. No imaginário ou pela força da tradição.
É o que eu sinto. E muitos como eu. Sei que a fantasia é a fantasia. Que a
mentira é sempre mentira, mas este mundo será sempre da incerteza. Da dúvida. E
do sonho também.
Boas Festas para os que me acompanham, aqui, neste descritivo modo de olhar a arte e a vida.
E vos deixo com as palavras de Philip
Chesterfield:
“A maioria das artes exige longo
estudo e aplicação, porém, a mais bela de todas, a simpatia, apenas exige
vontade.”
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