“Dois horizontes fecham nossa vida:
Um horizonte, - a saudade
Do que não há de voltar,
Outro horizonte, - a esperança
Dos tempos que hão de chegar;
No presente, - sempre escuro, -
Vive a alma ambiciosa
Na ilusão voluptuosa
Do passado e do futuro…”
De Machado de Assis, in “Crisálidas”
Arte é fingimento; é ilusão; é fuga; é invenção. História da Minha Pintura.
E vos deixo com as palavras de Paul Valéry in “Tal Qual”:
"espaço é um corpo imaginário, como o tempo é um movimento fictício."
Sem comentários:
Enviar um comentário