sábado, 16 de agosto de 2014

Um ano depois

 
 
 


 
 
 
 
 
 

“Ofélia”, 2004
Aguarela sobre papel Canson, 30x30 cm
 
 
Os dias correm uns após outros e, quase sempre, com as rotinas do costume. Tudo parece igual hoje, como ontem foi e amanhã será o mesmo. Talvez. Talvez, porque, de um instante para o outro, tudo pode mudar. Da melancólica observância do nascer ao poente dos dias, basta um breve e inesperado episódio para marcar a diferença. Definitivamente. Foi assim, faz agora um ano. Na porta ao lado, nunca mais haverá o brilho esplendoroso nos olhares dado pela luz da felicidade. Resta a eterna lembrança. Sofrida. E muito. Como é trágica a amplitude dos amores que partem.
 
 
 
E vos deixo com "Hino ao amor", aqui, orquestrada por Andre Rieu.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 


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